No mínimo, tudo
terça-feira, 23 de novembro de 2010
Poemeto qualquer
Minha casa, minha alma.
Minha alma: minha casa.
Vivo no que deveras sou
Habito no que por ora sinto.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Postagem mais recente
Página inicial
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário