quinta-feira, 30 de dezembro de 2010
quinta-feira, 23 de dezembro de 2010
domingo, 12 de dezembro de 2010
Capitalismo linguístico
Prostituo minhas palavras
como as putas oferecem suas delícias.
Meu êxtase de idéias
goza traidoras nuances
insurreitas.
E de todo esse suor,
prazer e dor,
germinarão letras
-Vendidas!
que assim molharão
teu corpo e alma.
como as putas oferecem suas delícias.
Meu êxtase de idéias
goza traidoras nuances
insurreitas.
E de todo esse suor,
prazer e dor,
germinarão letras
-Vendidas!
que assim molharão
teu corpo e alma.
sábado, 27 de novembro de 2010
Poesia interrompida pela propaganda
Há gente
Nike Honda Megabyte
Osklen Nokia Website
Burguerking Rolex Prada
Puma Philips Strada
Skol Uol Dettol
Avon Nikon Chandon
Insinuante.
Eu,Poesia
Nike Honda Megabyte
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Insinuante.
Eu,Poesia
terça-feira, 23 de novembro de 2010
Fotografar-te é aprisionar
o mundo nas lentes do mínimo universo
Tua egoísta beleza
porém não caberia
na vil máquina de sonhos;
Fotografar-te é privar
á todos de conhecer-te
como essencialmente és.
Imagem presa á beleza
onipresente e torpe
que tens,
esconde a doçura inefável
que avassaladoramente percebo
e almejo
por trás da camêra
o mundo nas lentes do mínimo universo
Tua egoísta beleza
porém não caberia
na vil máquina de sonhos;
Fotografar-te é privar
á todos de conhecer-te
como essencialmente és.
Imagem presa á beleza
onipresente e torpe
que tens,
esconde a doçura inefável
que avassaladoramente percebo
e almejo
por trás da camêra
Poemeto qualquer
Minha casa, minha alma.
Minha alma: minha casa.
Vivo no que deveras sou
Habito no que por ora sinto.
Minha alma: minha casa.
Vivo no que deveras sou
Habito no que por ora sinto.
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